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Bahia Define Representantes para o Comitê Gestor do Novo Imposto sobre Bens e Serviços

O Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CGIBS), responsável pela administração do novo tributo criado na Reforma Tributária, já conta com a indicação oficial dos representantes dos Estados e do Distrito Federal. Pela Bahia, o secretário da Fazenda, Manoel Vitório, será o titular, tendo como suplente o subsecretário João Aslan. A nomeação foi formalizada pelo Comsefaz (Comitê Nacional de Secretários de Fazenda) conforme previsto na Lei Complementar nº 214/2025.

O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que substituirá o ICMS e o ISS, tem fase de testes prevista para 2026 e será implantado de forma gradual a partir de 2027, com vigência plena em 2033. Estima-se que o IBS tenha uma arrecadação anual de cerca de R$ 1 trilhão.

O CGIBS terá como missão inicial editar o regulamento do IBS e padronizar a interpretação da nova legislação. Posteriormente, o Comitê também será responsável pela arrecadação, distribuição da receita entre estados e municípios, compensações financeiras e gestão de contenciosos administrativos.

A Bahia também participa ativamente da construção das normas do IBS através de dez auditores fiscais indicados para os grupos e subgrupos técnicos do Pré-Comitê Gestor (Pré-CG).

O secretário Manoel Vitório considera natural a adesão dos estados à mudança, apesar dos desafios. Segundo ele, o ICMS é um imposto ultrapassado, ainda muito atrelado a combustíveis fósseis, e a migração para um novo modelo tributário é racional e necessária. Já o subsecretário João Aslan destaca que a convivência entre ICMS e IBS durante a transição exigirá uma gestão fazendária cuidadosa pelos próximos anos. O desafio, segundo ele, será gigantesco para as administrações tributárias estaduais.

Perguntas frequentes

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um dos tributos mais complexos e relevantes para empresas de diferentes setores. Entender suas nuances e saber como aplicá-lo corretamente pode impactar diretamente a saúde financeira do seu negócio. Neste FAQ, respondemos às perguntas mais frequentes relacionadas ao ICMS, abordando temas como revisão de impostos, consultoria especializada, e formas de otimizar a gestão tributária.

Nosso objetivo é ajudar empresas a evitar erros fiscais, recuperar créditos e garantir o pleno cumprimento das obrigações legais. Se você tem dúvidas sobre como o ICMS pode afetar sua empresa ou como a revisão pode gerar economia, aqui você encontrará respostas claras e objetivas.

Fale conosco

A revisão do ICMS é um processo de análise detalhada das operações fiscais, como a verificação da correta aplicação das alíquotas, a utilização de benefícios fiscais (isenções e reduções de base de cálculo), além de constatar se o imposto foi calculado e pago corretamente. É de suma importância para evitar penalidades, recuperar créditos perdidos e garantir o cumprimento da legislação do ICMS vigente.

Um consultor especializado em ICMS possui conhecimento técnico sobre a legislação do ICMS, garantindo uma análise precisa das operações fiscais. Isso permite identificar oportunidades de economia tributária, correção de possíveis falhas e recuperação de créditos. Além disso, a consultoria reduz o risco de autuações fiscais e oferece segurança para as operações da empresa.

Todas as empresas com faturamento superior a 10 milhões no último exercício financeiro e que recolham ICMS são passíveis da realização da revisão do ICMS, com exceção as empresas enquadradas no regime do Simples Nacional – SN ou Microempreendedor Individual – MEI.

No modelo de trabalho no êxito, a remuneração do prestador do serviço é baseada nos resultados alcançados. Ou seja, o pagamento dos honorários só ocorre se houver economia fiscal ou recuperação de créditos para a empresa, assegurando um alinhamento de interesses entre ambas as partes.

Não, a apresentação do relatório preliminar não obriga o Solicitante a contratar os serviços da Prestadora.

O prazo pode variar de acordo com a complexidade das operações e o volume de documentos a serem analisados, mas, em média, a revisão preliminar do ICMS será concluída em aproximadamente 15 dias.

Todos os dados enviados são tratados com total confidencialidade e protegidos por contrato de sigilo. Utilizamos o protocolo HTTPS para garantir que a comunicação entre o seu navegador e o nosso servidor seja segura e que as informações não possam ser interceptadas por terceiros. Além disso, adotamos controles de acesso rigorosos e armazenamento temporário dos arquivos apenas durante o período de análise, garantindo que informações sensíveis sejam excluídas assim que o processo é concluído.

A revisão geralmente envolve as seguintes etapas: coleta de arquivos, análise das operações, identificação de oportunidades de recuperação ou de possíveis inconformidades, e apresentação de um relatório final com recomendações.

Caso seja identificado a possibilidade de recuperação do imposto, o próximo passo é a assinatura de um contrato formal para então a Prestadora levantar os dados fiscais dos últimos cinco anos da Solicitante e alinhar com a contabilidade o lançamento do crédito em conta gráfica da empresa.

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