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Avanços na Implementação do Comitê Gestor do IBS e Prioridades do PLP 108/2024 Marcam Reunião do Comsefaz

A 45ª Reunião Extraordinária do Comsefaz, realizada em 19 de agosto em Brasília, teve como destaque o avanço da implementação do Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (CGIBS) e os pontos prioritários do Projeto de Lei Complementar (PLP) nº 108/2024. O encontro, que contou com a presença de gestores das secretarias de Fazenda estaduais e do Distrito Federal, discutiu o andamento da reforma tributária e os desafios operacionais para os entes subnacionais.

Durante a reunião, o presidente do Comsefaz, Flávio César, reforçou o compromisso com o processo de instalação do CGIBS, mesmo diante de divergências com entidades municipais. Segundo ele, a eleição para a presidência do Comitê foi necessária para cumprimento dos prazos legais e ocorreu com base em parecer jurídico do Conpeg.

A secretária da Fazenda de Santa Catarina, Pricilla Santana, destacou que o Comitê Gestor é o primeiro passo rumo à construção de um novo sistema tributário nacional, o que exigirá esforço conjunto entre estados, municípios e União. Para ela, o objetivo é criar um sistema mais simples, justo e eficiente, que mantenha as receitas públicas e reduza as complexidades atuais.

O coordenador Ricardo Oliveira detalhou a tramitação do PLP 108/2024 no Senado, informando que as discussões estão avançadas e a votação é esperada para setembro. Já Luiz Dias, responsável pelos sistemas do IBS, apresentou os avanços no desenvolvimento de mais de 60 sistemas que permitirão a apuração do imposto de forma unificada. Ele destacou que os estados possuem capacidade técnica comprovada, como já demonstrado na implantação da Nota Fiscal Eletrônica.

Por fim, também foram tratados os trabalhos conjuntos com a Receita Federal para construção do regulamento do IBS e da CBS, cuja publicação está prevista para outubro de 2025.

Perguntas frequentes

O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é um dos tributos mais complexos e relevantes para empresas de diferentes setores. Entender suas nuances e saber como aplicá-lo corretamente pode impactar diretamente a saúde financeira do seu negócio. Neste FAQ, respondemos às perguntas mais frequentes relacionadas ao ICMS, abordando temas como revisão de impostos, consultoria especializada, e formas de otimizar a gestão tributária.

Nosso objetivo é ajudar empresas a evitar erros fiscais, recuperar créditos e garantir o pleno cumprimento das obrigações legais. Se você tem dúvidas sobre como o ICMS pode afetar sua empresa ou como a revisão pode gerar economia, aqui você encontrará respostas claras e objetivas.

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A revisão do ICMS é um processo de análise detalhada das operações fiscais, como a verificação da correta aplicação das alíquotas, a utilização de benefícios fiscais (isenções e reduções de base de cálculo), além de constatar se o imposto foi calculado e pago corretamente. É de suma importância para evitar penalidades, recuperar créditos perdidos e garantir o cumprimento da legislação do ICMS vigente.

Um consultor especializado em ICMS possui conhecimento técnico sobre a legislação do ICMS, garantindo uma análise precisa das operações fiscais. Isso permite identificar oportunidades de economia tributária, correção de possíveis falhas e recuperação de créditos. Além disso, a consultoria reduz o risco de autuações fiscais e oferece segurança para as operações da empresa.

Todas as empresas com faturamento superior a 10 milhões no último exercício financeiro e que recolham ICMS são passíveis da realização da revisão do ICMS, com exceção as empresas enquadradas no regime do Simples Nacional – SN ou Microempreendedor Individual – MEI.

No modelo de trabalho no êxito, a remuneração do prestador do serviço é baseada nos resultados alcançados. Ou seja, o pagamento dos honorários só ocorre se houver economia fiscal ou recuperação de créditos para a empresa, assegurando um alinhamento de interesses entre ambas as partes.

Não, a apresentação do relatório preliminar não obriga o Solicitante a contratar os serviços da Prestadora.

O prazo pode variar de acordo com a complexidade das operações e o volume de documentos a serem analisados, mas, em média, a revisão preliminar do ICMS será concluída em aproximadamente 15 dias.

Todos os dados enviados são tratados com total confidencialidade e protegidos por contrato de sigilo. Utilizamos o protocolo HTTPS para garantir que a comunicação entre o seu navegador e o nosso servidor seja segura e que as informações não possam ser interceptadas por terceiros. Além disso, adotamos controles de acesso rigorosos e armazenamento temporário dos arquivos apenas durante o período de análise, garantindo que informações sensíveis sejam excluídas assim que o processo é concluído.

A revisão geralmente envolve as seguintes etapas: coleta de arquivos, análise das operações, identificação de oportunidades de recuperação ou de possíveis inconformidades, e apresentação de um relatório final com recomendações.

Caso seja identificado a possibilidade de recuperação do imposto, o próximo passo é a assinatura de um contrato formal para então a Prestadora levantar os dados fiscais dos últimos cinco anos da Solicitante e alinhar com a contabilidade o lançamento do crédito em conta gráfica da empresa.

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